As crenças limitantes são representações mentais que se estabelecem no subconsciente humano e que influenciam profundamente a maneira como as pessoas pensam, sentem e agem no mundo. No contexto da abordagem terapêutica do Thetahealing, essas crenças são consideradas como "programas mentais" que foram internalizados e cristalizados a partir de experiências passadas.
Por meio da prática do Thetahealing, é possível acessar esses programas mentais, que estão armazenados no sistema nervoso central, e modificar sua estrutura e funcionamento. Dessa forma, é possível transformar crenças limitantes em crenças positivas e fortalecedoras, que permitam às pessoas alcançarem seus objetivos e viverem plenamente.
Entre as crenças limitantes mais comuns que podem ser trabalhadas no Thetahealing, encontram-se a crença na falta de capacidade pessoal ("eu não sou bom o suficiente"), a crença na falta de merecimento ("eu não mereço amor/sucesso/felicidade"), a crença na impossibilidade de mudança ("eu sou incapaz de mudar"), a crença na falta de controle sobre a própria vida ("eu não tenho controle sobre minha vida") e a crença na falta de perdão pessoal ("eu não sou digno de perdão").
Ao trabalhar com essas crenças limitantes no Thetahealing, é possível identificar padrões neurológicos disfuncionais que estão por trás delas e, por meio de técnicas de reprogramação mental, criar novas conexões neurais que promovam estados mentais mais positivos e saudáveis.
Dessa forma, é possível desenvolver recursos internos que fortaleçam a autoconfiança, a autossuficiência e o senso de realização pessoal, ampliando as possibilidades de escolha e de realização na vida.
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